domingo, 24 de abril de 2011

Boa Páscoa

Era mais divertido quando podia comer amêndoas que nem um pequeno alarve sem ter de estar a Hitória do Direito Português simultanemente.
Sou definitivamente melhor a devorar amêndoas do que nesta cadeira.

terça-feira, 12 de abril de 2011

É bom estarmos novamente lado a lado

quinta-feira, 7 de abril de 2011

"Entro... seja onde for. Começo a disfarçar, a fingir que estou bem, muito à vontade. Mas a verdade é que não sei como hei-de estar, nem sei não deixar ver que esta é que é a verdade!

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Sol
Muito café
Teste de introdução

Estas palavras não combinam nem nunca vão combinar

O café calha bem tanto no dia de sol como num dia de chuva, e dá sempre jeito para estudar para um teste de introdução.
Mas estudar para um teste de introdução com um dia de sol destes não é fácil.
Estudar pede chuva.
E sol pede descanso de preferência na praia

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Depois do meu primeiro desgosto de amor, achei que ia ficar mais perspicaz nas minhas escolhas e que era impossível sofrer mais do que aquilo que tinha sofrido, fiquei uns meses a achar que nunca mais ia encontrar ninguém, que aquela pessoa tinha qualidades que nunca mais ia encontrar ninguém, que seria impossível alguém me fazer sorrir daquela forma, até que veio o segundo desgoto, depois o terceiro, o quarto e por aí...


Com o tempo e com a pouca experiência fui percebendo que não ficava mais forte, nem mais perspicaz, ficava só mais desgastada e mais desacreditada, fui passando a ver as coisas com outros olhos. De cada vez que a coisa corria mal, parece que custava cada vez mais, que ia ficando cada vez mais desiludida com as pessoas, em todas as vezes o processo foi semellhante, acordar todos os dias com aquela sensação de vazio, por mais que esteja sol o dia parece cinzento, não parar para não pensar ou simplesmente não ter forças para sair da cama, não sentir praticamente nada ou sentir demasiadas coisas ao mesmo tempo... Claro que há sempre pessoas que nos marcam mais, há desgostos mais intensos, dores que custam mais a passar, eu já cheguei a acreditar que não podia acontecer nada pior, que nunca mais ia conseguir ser feliz, que se não tinha aquela pessoa ao meu lado a minha vida não fazia sentido...


Depois de muitos pontapés no coração e na alma a minha ideia daquilo que era uma relação ou o amor foi ficando estranha, estranha é exactamente a palavra certa, porque tudo aquilo em que acreditava e que para mim fazia sentido deixou de fazer.


Aos 18 anos não sei nada sobre relações nem amor, as experiências que tive ao contrário do que pensava não me ajudaram a definir estas duas palavras.